Que a alma transite

30 de janeiro de 2015
Sabe quando você encontra um depoimento na Internet e tudo o que você vê e sente é uma admiração muito grande? Ou quando alguém fala algo inesperado e que simplesmente te toca? Pois é, isso me ocorreu e eu ainda não tenho palavras para dizer o quanto ainda admiro quem enche a boca pra falar o quanto ama o que faz. 

Castelos de cristais fadados à destruição

24 de janeiro de 2015
O ser humano é o único capaz de modificar a própria realidade. É também responsável pelas diferentes formas de escapar daquilo que o fere, mesmo que para isso precise ferir outros tantos como ele. Porque, você sabe, a vida não é fácil e nem nunca será. O mundo é extremamente complexo, onde habitam seres tão complicados de lidar, assim como o seu meio. 

A falta do pensamento humano dentro das obras jovem adulto.

18 de janeiro de 2015

Desde que comecei a escrever o meu Projeto tenho questionado a maioria dos livros. Mas, não faço isso por maldade, muito menos porque soo presunçosa. Nada disso, pelo contrário, tenho refletido muito sobre o que faz um livro Jovem Adulto tornar-se bestseller .
Nos últimos meses tenho lido enredos que me colocaram em xeque. Li 3 livros da autora Rainbow Rowell; Atachments, Fangirl e Eleanor e Park. Li também o livro que todo mundo não parava de comentar Se Eu Ficar, da Gayle Forman. 

A mescla das diferentes realidades

12 de janeiro de 2015
Já parou pra pensar como as pessoas se comportam no mundo virtual e o quão semelhantes seus perfis são no mundo real? Eu sei, na maioria das vezes há sempre aquela conotação de que na Internet podemos criar qualquer tipo de imagem e nos expor da forma que mais nos sentimentos confortáveis. Mas, o que muitas pessoas não param para pensar, é que a “imagem perfeita”, a ideia de “vida perfeita” e repleta de ostentações, surge somente quando não nos relacionamos com os outros internautas. Quando você passa a criar um vínculo com determinada pessoa dentro do ciberespaço, aquela primeira ideia de “vida desejável” transforma-se em algo indesejável e o usuário é mais uma pessoa tão sem graça quanto você. 

Dizer adeus

9 de janeiro de 2015
Odeio despedidas. Você sabe, daquelas que você precisa cortar os laços físicos porque a outra pessoa precisa crescer, assim como você. Odeio ter que dizer até logo, ainda mais quando pouco me sinto preparada para romper com tudo e seguir adiante. Odeio, sobretudo, ter que dizer adeus e não mais poder falar um “olá”.